E
descascar ervilhas ao ritmo de um verso:
a prosódia da mão, a ervilha dançando
em redondilha.
Misturar ritmos em teia apertada: um vira
bem marcado pelo jazz, pas
de deux: eu, ervilha e mais ninguém
a prosódia da mão, a ervilha dançando
em redondilha.
Misturar ritmos em teia apertada: um vira
bem marcado pelo jazz, pas
de deux: eu, ervilha e mais ninguém
(Ana
Luisa Amaral, Ritmos)
Fui almocar no restaurante Mandarinier com as amigas e o prato do dia era um risoto de ervilhas, servido com figo e bacon crocante. Adoramos o risoto, delicioso, cremoso. Pois dai a tentar reproduzir o prato em casa, foi um pulo. Logo que tive um tempinho para cozinhar, fiz este risoto de ervilha à minha moda.
Rendeu uma bela parceria com e com os legumes em tempurá (receita aqui) e as "coxinhas" de camarão e linguiça, cuja receita um dia destes vou postar por aqui.
Ingredientes Rendeu uma bela parceria com e com os legumes em tempurá (receita aqui) e as "coxinhas" de camarão e linguiça, cuja receita um dia destes vou postar por aqui.
2 colheres de sopa de manteiga
1 cebola picada
1 dose de vinho branco
2 xícaras de arroz para risoto (usei carnaroli)
1 xícara de ervilhas congeladas
100 g de queijo parmesão ralado
5 xícaras de caldo de frango ou de legumes
sal, pimenta, óleo, azeite extravirgem
Modo de fazer
Colocar o caldo para esquentar. Bater as ervilhas com um pouco do caldo no liquidificador, até obter purê cremoso. Em uma panela, aquecer a manteiga e refogar a cebola até ficar transparente. Juntar o arroz e fritar, mexendo. Juntar o vinho branco, deixar evaporar.
Aos poucos, adicionar o caldo, concha a concha, sempre mexendo, até começar a ficar cremoso e o arroz al dente. Já pertinho do final do cozimento, adicionar o creme de ervilhas. Se o caldo da panela não for suficiente, acrescente mais água fervente.
Conferir o tempero. Para servir, juntar o queijo parmesão ralado.
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