Mama usually made pea soup. On Sunday nights she cooked it–and not just enough for one or two repeat performances. She made enough to last until the following Saturday. Then on Sunday, she’d cook another one. Then on Sunday, she’d cook another one. (Markus Zusak, The book thief)
Adoro sopa de ervilhas se bem que, diferentemente da Liesel, - do romance A menina que roubava livros, de onde retirei a citação acima -, nunca precisei comê-la todos os dias.
Geralmente quando preparo essa sopa, faço bem pedaçuda ou bem cremosa. Desta vez, para variar, quis fazer um caldinho mais leve.
Na panela, refoguei em um fio de óleo uma cebola picada. Juntei uma xícara de ervilhas secas, um litro de caldo de galinha, temperei com sal e pimenta e deixei cozinhar até as ervilhas ficarem bem macias. Passei pelo liquidificador, conferi o tempero, depois reaqueci.
Servi em pratos fundos, polvilhada com salsinha picada e acompanhada de fatias de pão de alho. Ficou muito gostosa e levinha.
Amo sopa/creme de ervilhas... Mas acho que não conseguiria comer todos os dias. Este livro está na minha prateleira, comprei há um tempão e ainda não li - sofro da compulsão de comprar livros, mas meu ritmo de leitura não acompanha! Beijos e um bom findi gelado! Ju
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